Novela (que podia ser mexicana) com um número infindável de episódios e protagonistas a mais, vendida em pacotes económicos aos países do leste europeu. Enredo muito intrincado, malfeitores qb, doses exageradas de sacanices, facadas nas costas e muitas figurantes com língua de porteira. A única coisa que vale a pena no meio desta salganhada toda?! A protagonista, que interpreta este argumento sem mudar uma vírgula... ou não fosse isto a sua vida.

quinta-feira, 5 de abril de 2007

O repolho humano

Chama-se Marta, tem 28 anos (mais coisa, menos coisa) trabalha num lar de idosos e vai-se casar - está explicada a motivação para esta figura!
Tão boa rapariga que ela é... Depois tem é estes momentos. Deixa as drogas moça, a sério! Ou pelo menos, reduz a dose.

Eu gosto dela, atenção. Isto não é uma maldade! Isto é partilhar a demência alheia. Se partilharmos muito e com muita força, pode ser que ela desapareça... ou não.

Martinha, eu vou entender se não me cumprimentares da próxima vez que a gente se cruzar à porta da Igreja. Sou cristã. Espero é que o Xôr Enfermeiro não me dê uma coça... que isso já é mais difícil de perdoar.

Mais do que provado: eu não tenho amigos normais! Querem mais provas? O pior é que se arranjam...

Obrigada Gonçalo.

2 comentários:

Fora de mão disse...

Fizeste-me rir, melhor, gargalhar - se é que isso existe - o que, ultimamente, não tem sido fácil.
Boa pelo repolho, pelo estupor, pelo caga tacos rente à relva e pelos beijos belgas de gémeos, como eu (se não fosse já por demais evidente, via-se agora que também eu não sou perfeito:)).
Brutal! :-)

Maria Feliz disse...

Andam gémeos a mais neste blog... já ando a ver a dobrar:)
Obrigada pelo comentário, e volta sempre. Mesmo sendo gémeos, não há problema, que eu já levei a injecção este ano.