Novela (que podia ser mexicana) com um número infindável de episódios e protagonistas a mais, vendida em pacotes económicos aos países do leste europeu. Enredo muito intrincado, malfeitores qb, doses exageradas de sacanices, facadas nas costas e muitas figurantes com língua de porteira. A única coisa que vale a pena no meio desta salganhada toda?! A protagonista, que interpreta este argumento sem mudar uma vírgula... ou não fosse isto a sua vida.

sábado, 7 de abril de 2007

Dose dupla

Já tenho dito para mim mesma que com esta cara e este corpinho eu devia ser muito mais burra. Sim, presunção é uma qualidade que me persegue.

Mas há dias em que eu realmente sou mesmo muito burra. Deve ser o Divino a responder às minhas preces... Tipo “não penses tanto”, “não analises tudo”.
Ontem à noite tive um momento desses... E deu em dose dupla de disparate.

Por essas e por outras, vou escrever que é para ver se não me esqueço:

  • Não responder a e-mails de gente que não interessa a ninguém, o que lhes dá sempre hipótese de responder outra vez e chatear-me mais um bocadinho;
  • Certificar-me de que quando apago um contacto da minha lista, não me esqueço de o bloquear também;
  • Parar de escrever frases idiotas no Messenger.

E agora, vou ali chicotear-me um bocadinho e já volto.

2 comentários:

Anónimo disse...

Acho muito bem...

Anónimo disse...

Não é por falta de aviso.Tens um jeitinho particular para a auto-mortificação involuntária...(será mm involuntária???ou será mais pseudo-inconsciente???) :)

Ai,ai... nunca mais tens juizo!!!:P
bj
ac