Novela (que podia ser mexicana) com um número infindável de episódios e protagonistas a mais, vendida em pacotes económicos aos países do leste europeu. Enredo muito intrincado, malfeitores qb, doses exageradas de sacanices, facadas nas costas e muitas figurantes com língua de porteira. A única coisa que vale a pena no meio desta salganhada toda?! A protagonista, que interpreta este argumento sem mudar uma vírgula... ou não fosse isto a sua vida.

sábado, 21 de abril de 2007

Toda a gente

Nos últimos tempos, muitas das conversas têm andando à volta deste blog.
E porque é que escreves? E como é que tens tempo, o que quer dizer “Devagar, mas com confiança”, é uma terapia, não é... e mais um chorrilho de perguntas do género.

Já recebi telefonemas a perguntar o endereço, sei de malta que vem aqui todos os dias, várias vezes ao dia. Há quem comente por sms. Há até a quem eu imprima alguns textos, porque não tem acesso diário à net.

Mas há uma coisa que acho que ainda ninguém entendeu e portanto passo a explicar. Não ando à procura de respostas (pode parecer incoerente, mas é verdade) nem de explicações filosóficas sobre o sentido da vida.

E sim, este blog é uma terapia. Leiam, mas não tentem entender. Leiam, mas não analisem tudo. Leiam, mas acima de tudo não pensem que me conhecem!

E se quiserem algum esclarecimento adicional, trocar ideias, saber mais, ou pura e simplesmente dizer “olá”, façam-no através de outra_confianca@hotmail.com. É um canal muito mais apropriado do que os comentários aí em baixo.

Já agora dispenso os engates baratos, as conversas de mer... treta, e os que acham que já me tomaram de letra. Estou quieta no meu canto. Não me chateiem com banalidades, ok?

O fim-de-semana está a correr-me mal? Estou com a chamada TPM? Nada disso. Estou super bem disposta, contente com a vida que tenho e calminha porque vou de férias para a semana.

Lá está... Não analisem tudo!

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