Novela (que podia ser mexicana) com um número infindável de episódios e protagonistas a mais, vendida em pacotes económicos aos países do leste europeu. Enredo muito intrincado, malfeitores qb, doses exageradas de sacanices, facadas nas costas e muitas figurantes com língua de porteira. A única coisa que vale a pena no meio desta salganhada toda?! A protagonista, que interpreta este argumento sem mudar uma vírgula... ou não fosse isto a sua vida.

sexta-feira, 20 de abril de 2007

Confesso: voltei a roubar!

A euforia levou ao rubro a minha faceta cleptomaníaca. Era isso ou a outra mania que tem mais a ver com outra coisa completamente diferente, mas isso agora não interessa nada (ou até seria deveras interessante, mas vou seguir um conselho de uma amiga e ficar quieta, até porque a minha mãe lê este blog).
Quanto ao poema... Bem escrito, inspirado e divertido. Não faço links, não informo de quem é. Não sou obrigada a revelar as minhas fontes.
Onde é que as mulheres podem chegar?
Longe!
Onde é que os homens devem ficar?
Perto!
Quando é que as mulheres têm razão?
Sempre!
Quando é que os homens devem dizer não?
Nunca!
As nossas mulheres estão sempre lindas?
Sim!
As outras mulheres são lindas?
Não!
A tua mulher é charmosa apesar de cansada?
Nem sei como é que o faz!
Tu trabalhas 16 horas mas não fazes nada?
Nem sei como sou capaz!
E a mãe dela é divina?
Evidentemente!
E a tua é uma sovina?
Logicamente!
A tua mulher cozinha sempre bem?
É uma realidade!
E tu comes como ninguém?
Uma alarvidade!
A tua mulher é uma deusa a fazer amor?
É um facto!
E tu, dormes logo meu estupor?
Falta de tacto!
Ela nunca tem roupa demais?
Não duvido!
Tu é que devias ouvi-la mais?
Problemas de ouvido

Sem comentários: